Os sistemas operacionais são interfaces que permitem aos usuários interagir com o computador sem que seja necessário saber “falar a língua” dele.
Em geral, como é de conhecimento geral, tais sistemas já vêm instalados ou pré-instalados na máquina, influenciando não apenas na experiência que o usuário virá a ter com a sua nova aquisição, mas, também, no preço final do produto.
Nesse sentido, o marketing feito para promover os sistemas operacionais, principalmente da década de 1990 para cá — quando os PCs começaram a marcar presença nas casas —, passou a ter um peso imenso na escolha do usuário.
De certa forma, isso acaba por fechar os olhos do público para os demais sistemas do mercado, seja por desconhecimento da sua existência, seja por receio de experimentar trocá-los pelo sistema ao qual já se está habituado.
Diante desse cenário tão comum, criamos este post com o objetivo de quebrar alguns tabus, apresentando a você os melhores sistemas operacionais do mercado e suas principais características. Pronto para começar?
Você sabia que existem vários sistemas operacionais?
Devido às questões de publicidade mencionadas há pouco, muitos usuários realmente desconhecem ou ignoram a existência de outros sistemas operacionais, pois o sistema utilizado costuma atender às suas necessidades. Se for esse o seu caso, não se preocupe! O propósito aqui é justamente apresentar a você as ótimas alternativas existentes no mercado.
Afinal, longe de ser como os usuários intermediários pressupõem, a variedade de sistemas operacionais não se baseia em dois ou três produtos: o mercado é muito mais amplo. Sobretudo, o crescimento da tecnologia moldou o perfil dos usuários, que hoje possuem diferentes necessidades, expectativas e especificidades.
Graças ao código aberto, por exemplo, muitos desenvolvedores (em equipe ou individualmente) trabalham de modo independente na criação de novos sistemas operacionais que, embora sejam baseados nos “pilares” do mercado, podem oferecer experiências incríveis!
Quais são eles?
Assim que pensamos a respeito dos diferentes sistemas operacionais, é comum que três deles venham à mente: Windows, GNU/Linux e MacOS. Sem dúvidas, esses são os sistemas mais utilizados e muito disso se deve ao fato de que são vendidos junto aos computadores. Porém, o mercado já vem sinalizando algumas mudanças nesse panorama. Confira mais detalhes:
Chrome OS e o crescimento do Google no mercado
O Google, que você já conhece muito bem — uma gigante do ramo de tecnologia, consolidada como a marca global mais valiosa atualmente —, tem mergulhado profundamente na criação de novas soluções para, basicamente, tudo que é feito com o auxílio do computador. Logo, isso não seria diferente com os sistemas operacionais, não é mesmo?
Inclusive, o Chrome OS (sistema operacional do Google) vem numa constante, ameaçando a hegemonia do Windows, principalmente no mercado norte-americano, onde já superou o Mac OS pela primeira vez na história. O impressionante crescimento de 38% (Gartner) nas vendas de Chromebooks registradas em 2016 acentua o poder que o até então desconhecido Chrome OS vem adquirindo.
Mac OS: sonho de consumo não tão acessível
Já o Mac OS, o sistema operacional da Apple, é popularmente conhecido como “sonho de consumo” para muitos usuários, geralmente influenciados pela força da marca ao redor do mundo.
Por outro lado, sua aquisição é muitas vezes inviabilizada pelo alto investimento que exige um Macbook, algo que também se deve à referência que é a Apple como empresa extremamente inovadora para o mercado de tecnologia. Afinal, produtos como iPhone e iPod não ficaram famosos por acaso.
Microsoft e a liderança no mercado de sistemas operacionais
Outro sinônimo de popularidade é o próprio Windows, da Microsoft, que começou a dominar o mercado desde o seu surgimento no início dos anos 90, tendo alcançado o auge do sucesso com as versões XP e 7 (Seven), responsáveis pela venda de centenas de milhões de licenças no mundo todo.
Trata-se do sistema operacional mais adotado pelo público, tanto que não seria exagero algum afirmar que 9 a cada 10 pessoas aprenderam a usar um computador por meio de alguma versão do Windows.
Porém, com a chegada de outros produtos mais baratos no mercado e a baixa popularidade dos seus sistemas mais recentes (8, 8.1 e 10, que marcam a sua completa reformulação), o futuro do Windows nos próximos anos é uma grande incógnita.
O mercado mobile
Vale lembrar que as empresas que desenvolvem esses sistemas não estão competindo apenas no mercado de desktops/notebooks. Com o crescimento do mobile, os aparelhos portáteis de alta capacidade também se tornaram um objeto a ser explorado.
Ou seja, os dispositivos móveis possuem os seus próprios sistemas operacionais, dos quais dependem para funcionar e apresentar um bom desempenho, sendo os principais deles o iOS (da Apple), Windows Phone e o Android, cujo núcleo roda em GNU/Linux, mas a gestão do produto e seus processos é feito pelo Google.
Linux: soluções open source
Por fim, aproveitando que o GNU/Linux entrou em questão, este sistema operacional se diferencia dos demais por duas razões: ele não é voltado para vendas e é bastante utilizado no meio corporativo e para o desenvolvimento de novas soluções — sobretudo em redes e segurança.
Mesmo assim, trata-se de uma excelente alternativa para o uso doméstico, visto que se destaca pela estabilidade e imunidade aos erros obscuros, além de ser compatível com uma imensa quantidade de aplicações e, é claro, ser um sistema gratuito.
Ponto de equilíbrio entre as alternativas
Se por um lado o monopólio de sistemas operacionais seria um desastre num contexto geral (experiência, evolução, custos, etc), a grande variedade pode gerar certo dilema no momento de optar pelo melhor sistema levando em conta as suas necessidades.
Aparentemente não se pode contar com as maiores vantagens de cada sistema, como a alta compatibilidade e praticidade do Windows, a interface e recursos gráficos do MacOS, e o desempenho e segurança do GNU/Linux. No entanto, o Deepin OS está aí para contrariar essa tese.
O Deepin OS é uma distribuição baseada no GNU/Linux (sob a plataforma Debian), desenvolvida na China, cujo maior objetivo é quebrar um dos maiores obstáculos que separam o GNU/Linux da maioria dos usuários de computadores: a suposta complexidade no manuseio do sistema.
Isso porque o Deepin OS reúne o melhor dos sistemas mais adotados no mercado, tornando o GNU/Linux acessível até mesmo ao público leigo e inexperiente. Nesse sentido, o Deepin OS faz com que o usuário ganhe em funcionalidades, sofisticação, performance e segurança. É como ter o melhor de três mundos em um único sistema.
Logicamente, não podemos ignorar o fator preço do Deepin OS. Como estamos falando de uma distribuição do GNU/Linux, automaticamente nos referimos a um sistema gratuito e com o código aberto, ou seja, você pode otimizá-lo caso ache necessário e saiba fazê-lo.
Portanto, se você tem dúvidas sobre qual sistema utilizar e deseja contar com uma distribuição capaz de agradar a gregos e troianos, optar pelo Deepin OS pode ser a melhor solução.
A contribuição do GNU/Linux para a expansão dos sistemas operacionais
Conforme destacamos no início do texto, o fator código livre, característica do GNU/Linux, foi responsável pelo surgimento de uma infinidade de distribuições, muitas delas voltadas para fins específicos.
Se a sua ideia é instalar um sistema operacional com objetivo de implementar um sistema de segurança ou praticar o que chamamos de hacking ético, por exemplo, uma coisa é certa: 99,99% dos grandes especialistas vão sugerir algum sistema baseado no GNU/Linux.
Quem deseja montar um ambiente de programação para desenvolver as suas aplicações, por exemplo, dificilmente terá sucesso com o Windows. Prova disso é que as empresas — assim como os programadores independentes — costumam usar alguma distribuição do GNU/Linux para trabalhar com desenvolvimento de software, pois é um sistema livre de erros obscuros e muitas vezes otimizado para esse tipo de atividade.
Então, o que dizer sobre servidores? Apesar de existir a concorrência pesada da Microsoft — que além de contar com grandes desenvolvedores possui uma robusta equipe de vendas —, as distribuições do GNU/Linux voltadas para servidores estão presentes na maioria das empresas: Apache e Nginx são exemplos que justificam essa afirmação.
Resumindo, o GNU/Linux exerce grande influência no universo dos sistemas operacionais, pois atende a, basicamente, todos os tipos de demandas e necessidades do mercado e faz isso com ênfase em qualidade. Portanto, ele pode ser a melhor solução para a maior parte dos seus problemas, independentemente do seu perfil (usuário comum, estudante, profissional de TI, entusiasta, expert ou empresário).
Quais são os 3 melhores do mercado?
Quando falamos sobre a existência de vários sistemas operacionais, obviamente não podemos nos limitar a cinco deles. Na verdade, ao vasculhar pela Web à procura de outros sistemas, você irá se deparar com uma infinidade.
A questão é que, em meio a tantas versões e distribuições, alguns sistemas em especial ainda se mantêm como os grandes pilares desse segmento. Entre todos que foram mencionados até aqui — isto é, os principais —, existem 3 que são considerados os melhores sistemas operacionais.
Você já sabe quem são eles, não é mesmo? Então confira a seguir as razões pelas quais esses sistemas se consolidaram de tal forma que continuam firmes no mercado global.
1. GNU/Linux
Você é um leitor assíduo do blog? Se a resposta for “sim”, certamente já compreende todas as vantagens que o sistema operacional GNU/Linux tem a oferecer. Caso você seja novo por aqui, basta navegar pelos outros posts e logo constatará que são muitas as possibilidades acerca desse sistema.
Em princípio, muitos compreendem que o sucesso do GNU/Linux é proveniente de sua gratuidade, o que podemos considerar uma análise bastante superficial. Entretanto, ele representa muito mais do que o custo zero (ou quase zero, dependendo da distribuição).
Lembra de quando falamos em código aberto? Então, tenha em mente que, conceitualmente, todo e qualquer software open source pode ser modificado conforme as necessidades e capacitações de um programador.
Sendo assim, partindo do fato de que o GNU/Linux sempre foi um sistema com código aberto, ficam nítidas as razões pelas quais o ‘sistema do pinguim’ é considerado o mais estável, rico em performance e referência em termos de segurança.
Afinal, a sua comunidade de desenvolvedores espalhada pelo mundo é imensa, ou seja, existem milhões de especialistas que dedicam a carreira aos projetos que visam o aperfeiçoamento do sistema operacional e todas as suas ferramentas.
O resultado disso é o reconhecimento do GNU/Linux como a principal opção para quem busca um sistema completo, cujas funcionalidades nunca deixarão a desejar perante a concorrência — pelo contrário, muitos dos seus benefícios não são encontrados nos demais sistemas.
Quanto às suas distribuições mais populares, voltadas para os usuários domésticos, o destaque fica para o Ubuntu. Esse sistema tem como vantagem — tratando-se de GNU/Linux — a interface amigável (user friendly), não muito diferente do Windows, e a facilidade na instalação.
O Ubuntu ganhou certa popularidade quando passou a vir instalado como sistema padrão em desktops vendidos nas lojas de departamentos, ou seja, PCs fabricados e vendidos por um preço mais em conta — afinal, não havia nenhuma despesa da Microsoft embutida no preço.
Uma outra boa alternativa — hoje considerada até melhor — para usuários desse perfil é a distribuição Linux Mint, que preserva as principais características de um desktop, otimizando a experiência de quem não abre mão da interface intuitiva e fácil de usar.
Entretanto, para quem já possui certa experiência ou precisa de um sistema mais robusto, para fins específicos, existem várias outras distribuições, tais como Debian, Fedora, CentOS, Arch, Kali Linux, entre outros.
2. Windows
Certamente o mais popular entre os sistemas operacionais do mercado, o Windows, como já dito, foi o passo inicial da grande maioria dos atuais usuários de computadores. Com o domínio sobre exercido sobre o mercado de desktops/notebooks comerciais, a Microsoft conseguiu consolidar uma hegemonia que se estende até os dias atuais.
Já que a sua história dispensa maiores apresentações, vamos direto ao ponto: quais são as melhores versões do Windows atualmente?
Primeiramente, ainda é possível encontrar instituições — principalmente em repartições públicas —, que utilizam o Windows XP. Em hipótese alguma essa pode ser a sua opção, afinal, há alguns anos o XP deixou de ser atualizado, sendo assim, um sistema obsoleto que já deveria ter sido abolido no meio corporativo por razões óbvias, como a de segurança, uma vez que é bastante vulnerável a ameaças diversas como ataques de hackers.
Entre os seus sucessores, o sistema mais bem-sucedido e que se encontra na fase mais avançada de maturidade é o Windows 7 (Seven), lançado em 2009, responsável pela superação da Microsoft após a consolidação do Vista como um grande abacaxi — seguindo o exemplo do Millennium. O Seven possui alta compatibilidade com os componentes de hardware e programas.
Porém, se a ideia é instalar um sistema mais recente, o Windows 10 é a versão do momento. Assim, trata-se do sistema operacional mais utilizado em ambientes domésticos. Em relação às funcionalidades, o Windows 10 está bem à frente do 7, porém não muito distante dos seus antecessores (8 e 8.1), que oferecem praticamente as mesmas funcionalidades — tirando uma ou outra.
Jogos
Uma grande vantagem presente no Windows é em relação aos jogos, mas nada disso tem a ver com o seu desempenho (o desempenho é medido pelos requisitos de hardware, como placa de vídeo e memória RAM), mas com a sua compatibilidade com todos os games do mercado, além dos emuladores desenvolvidos para Windows.
Portanto, se você é um gamer, o Windows 10 é o sistema operacional adequado, embora outros sistemas rodem boa parte dos jogos.
Soluções mais completas
As soluções da Microsoft para sistemas corporativos, em geral, consistem em pacotes mais completos das próprias versões do Windows, classificados como “Professional”. Uma desvantagem para as empresas está nos custos das licenças, sendo estas muito mais caras e que dependendo da empresa, não oferecem mudanças significativas.
Em contrapartida, a maioria das pessoas só utiliza Windows, o que dispensa a necessidade de treinamentos e maior tolerância a falhas e desempenho. Há, também, a vantagem da integração entre o Windows 10 e os serviços de cloud computing da Microsoft, o que colabora diretamente para a produtividade e melhor experiência.
Windows Server
Para a área de redes e servidores, as versões do Windows Server são utilizadas por muitas empresas. O seu diferencial está na interface nos padrões Windows, que são intuitivos e na base do clique, sendo menos “desafiador” que um ambiente GNU/Linux, cujo manuseio é feito com o uso de comandos. O Windows Server também se destaca pelo suporte especializado que é adquirido junto ao produto.
Em suma, o Windows pode ser considerado o sistema operacional mais adequado ao usuário que está mais preocupado com a praticidade. Ele é fácil de usar, possui vastas alternativas de programas e ferramentas e é mais conveniente para empresas em seus departamentos operacionais e administrativos.
3. MacOS
Por fim, temos o sistema operacional desenvolvido pela Apple e destinado tanto aos usuários domésticos como a profissionais — principalmente por designers gráficos — e empresas. O MacOS vem instalado nas linhas de produtos de Apple, no caso, os computadores Mac.
Uma das características do MacOS — assim como dos produtos da Apple — é a sua integração aos outros produtos da fabricante, o que, de certa forma, acaba fazendo do sistema o oposto do GNU/Linux, ou seja, restrições versus integrações. É inegável que isso oferece vantagens para quem compra, afinal, contará com uma variedade de aplicativos e serviços exclusivos, integração com o iPhone e um ótimo suporte em termos de atualizações e segurança.
Outro ponto marcante do sistema MacOS é o seu alto desempenho. Quando falamos que o sistema é bastante adotado por quem trabalha com design de Web e aplicações gráficas, isso não se deve à interface, mas ao bom aproveitamento dos componentes de hardware instalados em um Mac.
A interface é um detalhe que costuma chamar a atenção dos usuários e isso não acontece por acaso. De fato, a Apple é uma grande referência quando o assunto é visual e design, pois a empresa acredita que esses elementos fazem parte da inovação e investe pesado nisso. Em outras palavras, se não for bonito, não é lançado pela Apple.
Como alternativa aos sistemas operacionais dedicados a servidores, temos o OS X Server, que segue a mesma linha do código fechado e uso mediante aquisição de licenças. Em compensação, tanto a sua instalação quanto o gerenciamento são simplificados — graças à interface intuitiva.
O problema, no entanto, é que nem todas as suas funcionalidades estão disponíveis para todos os países, além de o suporte ser contratado conforme um plano. Aliás, os custos acerca dos produtos Apple não costumam ser tão viáveis financeiramente.
Em outras palavras, o MacOS é um excelente sistema operacional para quem pretende contar com recursos exclusivos, experiência e alta qualidade em aspectos gráficos. Porém, é preciso ter ciência de que os custos sempre estarão muito acima da média do mercado, dificultando não só a aquisição, mas o seu upgrade.
Existem sistemas operacionais que podem surpreender você?
Que tal fugir um pouco do óbvio? Afinal, entre a ampla variedade de sistemas operacionais disponíveis por aí, vale a pena dar atenção àqueles que podem surpreender — seguindo o exemplo do Deepin OS. Pensando nisso, elencamos três deles que você precisa conhecer.
Remix OS
Assim como o Deepin, o Remix OS também é uma distribuição do GNU/Linux desenvolvida por chineses, porém, trata-se de um sistema baseado no Android x86. Sim, o Remix OS possibilita usar o Android em um PC.
Isso significa que o Remix OS proporciona a experiência de usufruir dos benefícios do sistema Android em um desktop, com aplicativos adaptados ao teclado, assim como oferece a possibilidade de integrar o sistema ao smartphone.
Elementary OS
Esse sistema operacional é inspirado no MacOS, levando em conta todos os seus benefícios relativos à interface e aplicações nativas. O objetivo dos desenvolvedores do Elementary OS é fornecer uma experiência diferenciada aos seus usuários por meio de uma loja de aplicativos nativos e de código aberto.
Vale salientar que o projeto ainda está em fase de desenvolvimento, portanto, pode ser que leve um tempo para que a excelente ideia por trás do Elementary se torne uma realidade favorável aos amantes dos apps.
No entanto, diferentemente da maioria das distribuições GNU/Linux, o usuário deve adquirir o Elementary por meio de uma compra. O detalhe curioso disso é que cada um pode pagar o quanto quiser por ele, ou seja, é um sistema operacional que pode ser comprado por 1 dólar.
GoboLinux
Para finalizar com chave de ouro, apresentamos o GoboLinux. Essa distribuição do GNU/Linux possui uma funcionalidade que não é vista nos sistemas tradicionais: os programas nele instalados não são armazenados em diretórios diferentes, mas sim em uma única base de dados.
Com todos os programas mantidos em um único local, passa a ser possível utilizar duas ou mais versões de uma mesma aplicação simultaneamente. Você pode, por exemplo, instalar a versão mais recente do Firefox sem que necessite desfazer-se da anterior.
Em outras palavras, o sistema operacional GoboLinux permite ao usuário realizar testes de software eficientemente e, assim, utilizar as versões mais adequadas para cada ocasião.
Chegamos ao fim de mais um conteúdo e a expectativa é que ele tenha sido útil. Se você gostou, aproveite para compartilhá-lo nas redes sociais e nos ajude a difundir esse conhecimento!