Não é de agora que dizemos o quanto aprender Linux contribui para a carreira do profissional de TI em diversos aspectos, desde a capacitação mais completa às novas oportunidades de emprego.
Aprender Linux é meio caminho andado para tornar-se apto a desenvolver conhecimentos em áreas altamente valorizadas pelo mercado, como Segurança da Informação e Administração de Sistemas, além de saber criar ambientes muito mais funcionais e estáveis.
Se você acabou de despertar para aprender Linux e acredita que exista muitas barreiras na migração de um sistema Windows ou MacOS, não se preocupe! Dedicaremos este post a você, iniciante, para que ele o acompanhe como um guia útil no qual o ajudará a aprender Linux de forma objetiva.
Portanto, aqui falaremos sobre:
- o que é o Linux;
- como começar a aprender Linux a partir da sua utilização;
- quais são as melhores distribuições para quem visa aprender Linux;
- comandos para instalação;
- programas alternativos aos que você utiliza no Windows;
- benefícios de aprender Linux para a sua carreira.
Vamos começar?
O que é sistema Linux?
Assim como o Windows e o MacOS, o Linux é um sistema operacional, porém com algumas peculiaridades que o torna distinto dos sistemas desenvolvidos pela Microsoft e Apple.
Diferentemente dos demais, o Linux é livre (não necessariamente gratuito) e tem o código fonte aberto (open source), detalhe que permite aos desenvolvedores realizar modificações, otimizar, estudar, fazer testes e, até mesmo, criar distribuições próprias.
Por isso é natural que exista uma vasta gama de projetos baseados em Linux, como Debian, Ubuntu, Mint, Fedora, CentOS e tantos outros. Tamanha diversidade de sistemas contribui para que o Linux seja mais seguro que os demais e forneça soluções adequadas às necessidades do usuário — falaremos mais sobre isso adiante.
A comunidade de especialistas é grande e se responsabiliza por prestar suporte aos usuários, detectar bugs e vulnerabilidades e auxiliar no desenvolvimento do sistema.
Entretanto, caso o usuário — geralmente o corporativo — prefira contar com um suporte técnico dedicado, há distribuições vendidas com o suporte. Nesse sentido, o Red Hat e o SUSE são as distros mais conhecidas e utilizadas.
Um pouco de história
A história do surgimento do Linux por si só nos explica o porquê do sistema ser livre e open source. Para entender como surgiu o sistema, no entanto, precisaremos buscar a dois projetos no fundo do baú.
O primeiro deles é bastante conhecido em nosso meio, o Projeto GNU, liderado por Richard Stallman no início dos anos 90. O Manifesto GNU foi de grande importância para impulsionar o conceito de software livre, sobretudo com a criação da licença GPL (General Public License).
Uma das etapas do GNU previa a criação de um sistema operacional baseado no Unix dentro dos padrões GPL, porém, desenvolver o kernel (núcleo) para que os planos se concretizassem vinha sendo um obstáculo cansativo.
Na mesma época havia um sistema operacional chamado Minix, lançado por Andrew Tanenbaum, uma versão “acadêmica” do Unix com o código fonte disponível, o qual podia ser desenvolvido e estudado pelos programadores da época.
O design ultrapassado e que não acompanhava o avanço dos sistemas operacionais eram um empecilho para a evolução do Minix. Logo, tanto essa versão quanto o Projeto GNU necessitavam de um kernel de código aberto que funcionasse.
Foi justamente com o Minix que a história chegou ao seu momento crucial. Linus Torvalds, um estudante finlandês, em meio a uma experiência com fins pessoais, descobriu que criou um kernel para o sistema operacional. Após esse episódio, Linus relatou sua descoberta por meio de um post no fórum Usenet.
Ainda sem o nome definido — a ideia era “batizar” o núcleo como “Freax” —, os arquivos foram enviados ao servidor para que o kernel fosse desenvolvido na própria universidade.
O administrador do servidor na época, Ari Lemmke, não considerava “Freax” um bom nome e então renomeou o projeto como Linux, nome que o próprio Linus já havia descartado por considerar egocêntrico.
Por fim, como você já sabe, o nome Linux (uma alusão ao seu nome Linus e ao sistema Unix) foi aceito e, posteriormente, o núcleo passou a ser distribuído sob licença própria.
Entretanto, a revolução que o Linux trouxe para o mundo dos sistemas operacionais ocorreu somente quando fora integrado ao Projeto GNU, resultando num sistema operacional completamente livre e open source, ou seja, a partir dali o kernel, bem como o software GNU, puderam ser explorados, estudados e desenvolvidos por qualquer programador.
Resultado disso é o que vemos hoje em dia; o sistema continua livre e com o código aberto, ligado a uma vasta gama de projetos que utilizam o kernel para desenvolver novos sistemas operacionais. Por essas e outras que aprender Linux o capacitará até mesmo para ajudar no desenvolvimento de sistemas operacionais.
Formas de iniciar o uso para aprender Linux
É natural que abrir mão do sistema o qual já utiliza para aprender Linux gere receio, afinal, você ainda não conhece o ambiente e quaisquer dificuldades afetarão a sua experiência.
O planejamento aqui é sempre bem-vindo, pois explorar o Linux antes de fazer a migração é tão importante como conhecer a cidade em que pretende viver antes de realizar o ato da mudança.
Mas é possível iniciar com o Linux sem que precise desinstalar o seu Windows ou MacOS? A boa é que não existe apenas uma e sim duas maneiras de utilizar o Linux sem apagar o sistema que está utilizando. Vamos a elas?
1. Dual boot
O dual boot dos métodos mais utilizados — inclusive por usuários experientes do Linux — para testar ou, de fato, usufruir de diferentes sistemas operacionais em um só computador. Isso mesmo! Você pode contar com mais de um sistema na sua máquina sem que eles entrem em conflito.
Para isso é necessário particionar o HD. Presumindo que você já tenha o Windows instalado, a primeira etapa é dividir o espaço de armazenamento em 3 partes (duas dedicadas ao Linux e uma aos seus dados).
De modo a assegurar que nenhum dado seja perdido, é recomendado fazer a desfragmentação de disco mais de uma vez. O defrag agrupará todos os arquivos salvos dispersamente, evitando que nenhum deles se perca durante a instalação do Linux.
Obviamente, também é necessário que se tenha o Linux gravado em um CD ou DVD para fazer a instalação; para isso é só baixar o arquivo de extensão ISO (imagem de disco) do Linux e gravar.
Você se deparará com diversas distros e a dúvida sobre qual optar é inevitável, portanto, ainda neste artigo, falaremos sobre as versões do Linux mais indicadas para iniciantes.
1.1 As 3 partições
Raiz
Esta será a sua primeira partição e é destinada ao próprio Linux, sem envolver os dados e configurações pessoais dos seus programas. O espaço a ser dedicado a ela pode ser entre 15 GB e 25 GB para garantir o funcionamento perfeito.
SWAP
A partição SWAP servirá como auxiliar da memória RAM, tendo como objetivo de “desafogar” a RAM quando estiver sobrecarregada, assim evitando travamentos.
Contudo é comum a ideia de que “quanto mais capacidade do SWAP, melhor”. Isso só pode fazer sentido em situações muito específicas — como a hibernação do sistema —, porém, geralmente dedica-se um valor inferior à capacidade de RAM do computador.
Por exemplo, para uma máquina com 8 GB de RAM, dedicar entre 2 GB e 3 GB já é o suficiente. Alguns dizem que o ideal é colocar o dobro da capacidade real; na prática, isso geraria um grande desperdício de espaço porque dificilmente o computador utilizaria tanto o SWAP.
Home
Por fim, a partição Home servirá para guardar todos os seus arquivos pessoais e configurações.
O maior benefício em isolar os dados dos sistemas operacionais é não correr riscos de perdê-los caso o sistema precise ser restaurado / reinstalado ou o HD formatado.
1.2 Criando e redimensionando as partições
Antes de tudo, lembre-se de fazer o backup dos seus arquivos! Esteja seguro de que não haja risco de perder dados importantes.
O processo de particionamento e redimensionamento pode ser feito por meio da ferramenta nativa do Windows, o “diskmngmt.msc” — digite o atalho Win + R, digite o termo sem aspas e tecle Enter).
Clique com o botão direito do mouse / touchpad a partição em questão (a maior delas) e a opção “Diminuir volume…” estará disponível. Feito isso, o Windows fará um diagnóstico do espaço que poderá ser reduzido e fornecerá as opções.
No entanto, você pode fazer isso com auxílio de um programa específico que pode ser mais eficiente, como o AOMEI Partition Assistant Standard, visto que o Windows não é muito amigável quando o assunto é reduzir o seu espaço.
1.3 Instalando o Linux
Tendo particionado o seu HD, basta inserir a mídia no leitor e dar o boot a partir do disco. Ao longo do processo você passará pelas telas de configurações iniciais e, finalmente, no menu de opções ao qual disponibilizará a opção de instalar o sistema.
Após a instalação ser concluída, você passará a ter as opções de boot para ambos os sistemas e poderá configurar o Linux sem que o Windows seja afetado.
2. Máquina virtual
Decerto esta é a solução mais fácil e segura para se testar um sistema operacional. Criar uma máquina virtual significa, nesse caso, que você instalará o Linux em ambiente virtual, podendo executá-lo isoladamente sem a necessidade de formatar / particionar o disco rígido.
Gostou da ideia? Acredita que ela pode ser mais útil para aprender Linux? Então, instale agora mesmo um programa para criar a sua máquina virtual Linux — recomendamos o VirtualBox, atualmente desenvolvido e distribuído pela Oracle.
Você já sabe qual versão do Linux deseja instalar? É só fazer o download do arquivo ISO e salvá-lo em um local de fácil acesso. O VirtualBox pode ser baixado neste link.
Para prosseguir de maneira fácil e livre de falhas, temos uma excelente dica: siga o nosso guia contendo um passo a passo de como usar o VirtualBox! Acesse o material gratuitamente.
Por meio deste procedimento você conseguirá aprender Linux como se o sistema estivesse sendo executado num desktop real, porém, com as vantagens de ser virtual:
- pode ser instalado / desinstalado a qualquer momento;
- a tela salva para iniciação rápida;
- erros não comprometerão em nada o funcionamento do computador, entre outras.
Resumindo, criar uma máquina virtual é a alternativa mais conveniente para aprender Linux antes mesmo de migrar. Além de ser muito simples e rápido, é possível instalar diversas distribuições para analisar qual melhor atende suas necessidades.
Distros Linux para iniciantes
Quando o assunto é aprender Linux, algumas distribuições podem ser muito mais interessantes que as demais. Falaremos a seguir sobre três delas que podem contribuir para o seu aprendizado.
Ubuntu
Em termos de uso doméstico o Ubuntu é considerado a distribuição Linux mais importante, contando com mais de 25 milhões de usuários pelo mundo todo e versões estáveis.
A estabilidade é uma característica muito importante a se considerar, pois ela garante a segurança e a confiabilidade do sistema operacional, ou seja, é muito difícil o Ubuntu ser infectado por vírus — principalmente em comparação ao Windows —, bem como as falhas obscuras simplesmente não existem.
Outro fator relevante a favor do Ubuntu é a facilidade de uso e instalação; tendo você instalado o Linux conforme ensinamos até aqui, provavelmente não terá dificuldade alguma para realizar suas atividades básicas. Desktops precisam ser fáceis de usar e o Ubuntu faz jus a isso.
Para saber mais sobre as vantagens do Ubuntu em relação ao Windows, recomendamos a leitura do nosso artigo, no qual destacamos os fatores que podem influenciar na sua escolha.
CentOS
O CentOS é uma distribuição voltada para o uso corporativo, sendo assim, dominar esse sistema é um atributo indispensável para aprender Linux e agarrar uma oportunidade de emprego numa empresa que utiliza um servidor do pinguim. .
Caso você tenha como objetivo se tornar um administrador de sistemas, por exemplo, tão fundamental quanto aprender a gerenciar um servidor Linux é ter pleno domínio das distribuições mais utilizadas para lidar com eles. O CentOS é um ótimo exemplo de distro que promove ótima interação com servidores web.
Debian
Você se identificou com a filosofia de software livre e código aberto? O Debian é a distribuição que atualmente melhor atende aos princípios de liberdade contidos no Manifesto, prova disso é que mais de 100 projetos Linux são provenientes do Debian.
A distro tem como destaque a estabilidade — até por ser uma das versões mais antigas em vigência — e o completo “arsenal” de ferramentas que acompanham o software, podendo este ser um fator relevante para quem deseja aprender Linux.
Embora tenha mais de 37 mil pacotes com programas pré-compilados, o Debian não é um sistema complexo e pode ser usado doméstica e corporativamente.
Comando para instalar o software Linux
Tomando como exemplo o Ubuntu, cujo setup é mais simples em relação às demais distros, vamos ensinar alguns comandos básicos para a instalação do software.
O primeiro passo você já conhece: fazer a instalação a partir do CD / DVD do Ubuntu. Feito isso é possível verificar quantos pacotes estão disponíveis usando o comando apt-cache stats, que fornecerá um relatório como este:
$ apt-cache stats Total de Nomes de Pacotes: 12985 (519k) Pacotes normais: 7643 Pacotes puramente virtuais: 245 Pacotes virtuais únicos: 980 Pacotes virtuais misturados: 60 Faltando: 4057 Total de versões distintas: 8396 (437k) Total de descrições distintas: 10591 (254k) Total de dependências: 64642 (1810k) Total de relações ver/arquivo: 9536 (153k) Total de relações Desc/Arquivo: 10591 (169k) Total de mapeamentos “Provides”: 2014 (40,3k) Total de strings “globbed”: 113 (1416) Total de espaço de dependência de versão: 369k Total de espaço frouxo: 75,6k Total de espaço contabilizado para: 3036k
A princípio, pode parecer que muitos programas genéricos e, até mesmo, inúteis fazem parte desses mais de 12 mil pacotes. No entanto, a comunidade Debian / Ubuntu procura sempre incluir o que é apropriado.
Mas, como realizar pesquisas para selecionar um software e instalá-lo usando linhas de comando? Não se preocupe, nós temos um material produzido especialmente para ensiná-lo a gerenciar os programas.
Faça o download gratuito do nosso ebook do Curso Linux Ubuntu e tenha acesso a dicas imperdíveis para dominar o Linux rapidamente.
Fiquei de olho nos comandos para gerenciar pacotes, que estão no ebook:
# apt-get install nome-do-pacote
# apt-get remove nome-do-pacote
Se sua escolha for uma distribuição Linux que não tem a base do Debian, você pode aprender vários comandos para instalar novos softwares no Linux no artigo: 7 GERENCIADORES DE PACOTES PARA LINUX QUE VOCÊ DEVE CONHECER ( + 58 COMANDOS COM EXEMPLOS DE UTILIZAÇÃO)
Programas do Windows que você pode substituir com Linux
Uma das principais preocupações dos iniciantes eliminam ao aprender Linux é a compatibilidade de software, ou a disponibilidade de programas que possam substituir os que são utilizados no Windows.
Pois fique sabendo que o Linux oferece alternativas para quase todos os tipos de software usados no Windows.
No caso de ferramentas desenvolvidas somente para o sistema da Microsoft ou Apple — a líder em produtos restritos —, pode-se simplesmente instalar uma máquina virtual ou usar o método de dual boot que explicamos.
Logo abaixo temos uma lista com 3 tipos de software do Windows que podem ser usados ou substituídos no Linux. Vamos a eles?
1. Office (Produtividade)
A mais popular plataforma para editar textos, criar planilhas e slides, entre outras atividades de escritório, pode ser substituída por programas livres e gratuitos, como:
- Libre Office;
- Open Office;
- Thunderbird (cliente de e-mail).
2. Broswers (Navegadores)
Os principais navegadores da web (Chrome, Firefox e Opera) são multiplataforma, portanto, compatíveis com as distribuições do Linux. Quanto a isso, é certo que você não sentirá falta do Windows.
Entretanto, como alguns sites são desenvolvidos para o Explorer / Edge ou simplesmente rodam melhor nos browsers da Microsoft, a opção de instalar o Windows na máquina virtual para usar esporadicamente ainda é bastante válida.
3. Multimídia
Produzir e reproduzir arquivos de áudio, vídeo e imagem não será um problema no Linux, muito pelo contrário! Conte com programas altamente reconhecidos, tais como Audacity, VLC Player, Cinelerra e Inkscape.
A vantagem em contar com esses programas não se resume à qualidade, embora esse seja um fator e tanto. A possibilidade de customizá-los de acordo com suas preferências — e conhecimento em programação, é claro — traz a autonomia que os programas fechados não oferecem.
Certamente você ainda não está satisfeito com a lista, certo? Na verdade, são tantas as alternativas que não há como fazer uma lista extensa neste post, por isso recomendamos que confira o post ao qual listamos 41 softwares para Linux.
Carreira de TI: as vantagens para quem sabe usar Linux
A carreira de TI é conhecida pela remuneração, pela quantidade de oportunidades em diversos países e, também, por sua grande variedade de áreas para seguir carreira. Isto é, você pode se tornar um sysadmin, um programador, um hacker ético e muito mais.
Para todas essas e outras áreas o Linux é reconhecido como principal sistema operacional para realizar suas atividades. Portanto, aprender Linux não é um mero detalhe em seu currículo, mas sim um fator que o colocará na frente daqueles que só trabalham com o Windows.
Por exemplo, não é novidade para ninguém que os servidores Linux são muito mais seguros e confiáveis que os concorrentes Windows Server, Solaris e OS X Server (da Apple), isso sem mencionar que estamos falando de um sistema que cobra, no máximo, o suporte técnico dedicado.
Com isso a jornada de um administrador de sistemas tende a se basear em distribuições Linux, tais como Apache e Nginx, e as distribuições que interagem com esses servidores; até mesmo quando os sistemas operacionais em questão são Windows, é preciso saber instalar e configurar o Samba para estabelecer essa conexão.
No cotidiano de quem trabalha com desenvolvimento de software, é muito mais fácil trabalhar em um ambiente Linux, sobretudo quando se trabalha no back-end. Isso porque o Linux é mais produtivo, consome menos recursos de hardware, fornece alta compatibilidade com as aplicações necessárias e não dificulta a vida do programador com erros obscuros.
Quanto à área de Segurança da Informação seria até desleal fazer comparações. Distribuições como o Kali Linux permitem aos profissionais realizarem análises e testes diversos, muitas vezes impedindo que invasores encontrem brechas no sistema.
Vale salientar que a Segurança da Informação consolidou-se como a área que oferece as melhores remunerações e tem tudo para continuar crescendo, vide os inúmeros ataques de ransomware que têm prejudicado milhares de empresas. Somente com o conhecimento em Windows é praticamente impossível conseguir as certificações de segurança exigidas no mercado, aprender Linux é fundamental nesse sentido.
Tudo isso que dissemos até aqui é uma amostra das vantagens em aprender Linux para criar uma próspera carreira.
Não tenha dúvidas de que seguindo o caminho certo, ou seja, especializando-se em sistemas Linux correspondentes ao seu campo de atuação, você será um profissional disputado pelas empresas em vez de ser mais um que fica estacionado nas pequenas empresas.
Chegamos ao fim de mais um artigo. Esperamos que este post tenha sido de grande utilidade para você que planeja aprender Linux e ampliar suas possibilidades como especialista no competitivo universo de TI.
Para receber novas publicações como essa em seu e-mail e ficar por dentro do que estamos preparando, assine a newsletter agora mesmo!