Os últimos anos foram marcados pela ampliação do número de ameaças digitais que podem atingir empresas. Pensar em segurança da informação com novas tecnologias que estão chegando ao mercado — como a Internet das Coisas e o aprendizado de máquina — os malwares e as técnicas de ataque tornaram-se mais complexos, obrigando gestores de TI a investirem em novos sistemas, em soluções mais avançadas e em políticas de segurança mais flexíveis.
Ao explorar falhas de segurança, hackers tentam obter acesso a sistemas corporativos para capturar e modificar informações de terceiros. Tais registros — que podem incluir fichas de cadastro de clientes, dados de transações financeiras e projetos internos — são, então, vendidos ou utilizados para fraudes. Consequentemente, a empresa que não investe em segurança da informação é atacada e acaba tendo que lidar com prejuízos financeiros diversos, causados pela perda de clientes, parceiros comerciais e processos judiciais.
Os ataques podem atingir companhias de todas as áreas. No setor hospitalar, por exemplo, várias clínicas perdem recursos financeiros ao serem infectadas com ransomwares. Esse tipo de malware invade uma rede corporativa e criptografa todos os arquivos que forem encontrados. A liberação das informações, nesse tipo de ataque, é feita após a realização de uma transação virtual.
Há, também, os casos em que empresas têm seus projetos em desenvolvimento divulgados na web antes da data programada para o lançamento. Foi o que aconteceu com a Valve, uma das maiores empresas de jogos do mundo, que teve todo o código do jogo Half Life 2 roubado e divulgado na web. O vazamento ocorreu depois de um alemão infectar a máquina de um dos desenvolvedores e, a partir de um vírus, obter acesso aos principais servidores da empresa de desenvolvimento.
No último ano, grandes sites também foram vítimas de ataques que exploravam vulnerabilidades conhecidas de servidores remotos. A rede social corporativa LinkedIn e o site de patrocínio a iniciativas independentes Patreon tiveram que solicitar aos seus usuários a troca de senhas e e-mails de acesso. Em ambos os casos, pessoas não autorizadas obtiveram acesso a servidores internos e conseguiram coletar dados de vários usuários.
Sendo assim, como se proteger com eficácia? Quais são os melhores padrões de segurança e privacidade que podem ser adotados por uma empresa? Em busca de respostas para essas perguntas, gestores de TI modificam rotinas e empregam soluções ousadas.
Nesse cenário, sistemas operacionais baseados no Linux destacam-se, por fornecer um maior controle de uso e a flexibilidade necessária para que vários processos operacionais sejam eficazes. Além disso, com a personalização de distribuições, gestores de TI alinham as características do sistema ao hardware em que ele é executado, ampliando o desempenho e a segurança.
Quer saber mais sobre o tema? Então, continue a leitura do nosso artigo e saiba como os sistemas baseados em Linux podem afetar a sua empresa, e tornar os seus processos mais seguros!
Princípios de segurança da informação
A segurança da informação é um dos pilares de uma política de gestão de TI eficaz e confiável. Gestores devem sempre estar atentos à necessidade de criar rotinas que permitam a otimização de recursos, assim como o aumento da confiabilidade de sistemas digitais. Nesse sentido, quatro princípios básicos devem ser seguidos:
Disponibilidade
Toda política de gestão em TI deve ter como um de seus objetivos a garantia de que as informações necessárias para o trabalho de um profissional estarão disponíveis para acesso, sempre que for necessário. Bancos de dados, servidores e sistemas de gestão devem ser otimizados continuamente, mantendo-se acessíveis pelo maior período possível. Dessa forma, as principais atividades da empresa poderão ser executadas, tornando processos e serviços mais eficazes.
Integralidade
O princípio da integralidade é voltado, principalmente, para as políticas de segurança da informação. Gestores de TI devem adotar sistemas que impeçam que qualquer tipo de conteúdo acessado por usuários seja alterado ou violado indevidamente.
Nesse sentido, soluções de criptografia, VPN e protocolos de segurança podem ser implementados em todos os dispositivos que possuem acesso à infraestrutura de rede corporativa. Eles diminuem os riscos de alguém obter acesso não autorizado às conexões corporativas, alterar pacotes de dados, infectar dispositivos ou capturar informações.
Confidencialidade
As rotinas de controle de acesso devem impedir a visualização de informações corporativas por pessoas não autorizadas. Esse processo de segurança da informação pode ser executado por meio de políticas de utilização disponíveis nos sistemas modernos, uso de senhas e outros métodos de autenticação. Assim, a privacidade de todos os usuários será reforçada, tornando o uso de sistemas corporativos mais confiável e seguro.
Autenticidade
O princípio da autenticidade busca garantir que contas comprometidas não possam fazer uso dos sistemas corporativos, além de tentar evitar que conteúdos enviados por meios de comunicação — como e-mails e serviços de mensagem — possam ser verificados. Em caso de troca de dados feitas por meio de sistemas criptografados, por exemplo, é possível verificar a autenticidade por meio da chave de criptografia pública.
Além disso, sistemas internos devem ser capazes de avaliar, automaticamente, se todos os dispositivos envolvidos em uma troca de dados são seguros. Caso alguma conta comprometida seja identificada, a conexão pode ser interrompida para garantir a proteção do usuário.
Conformidade
A conformidade visa propiciar credibilidade para processos e serviços por meio de acompanhamento e avaliações baseadas em regras preestabelecidas por normas ou regulamentos. É organizada com o intuito de estabelecer a confiança dos usuários de um sistema em relação à qualidade e conformidade das características esperadas de um produto, processo ou serviço.
Primeiros passos para manter a segurança da empresa
A criação de políticas de segurança da informação é algo indispensável para qualquer empresa que atue com várias ferramentas de TI. O número de ameaças está crescendo com a mesma velocidade que as novas tecnologias são adotadas por companhias de vários setores. Nesse cenário, conseguir proteger as informações corporativas tornou-se um fator de sobrevivência para vários empreendimentos.
Uma política de segurança da informação sólida deve incluir — e não se limitar a — rotinas de segurança digital, monitoramento de recursos e controle de acesso a dados. Caso os usuários utilizem dispositivos pessoais dentro do ambiente de trabalho, o uso de ferramentas de criptografia e VPN pode fazer-se necessário.
A criptografia de dados impede que pessoas não autorizadas possuam acesso a arquivos pessoais, garantindo que as informações da empresa estarão seguras, mesmo em caso de roubo de aparelhos. Já a VPN permite o uso de conexões públicas ou desconhecidas para acesso aos recursos corporativos, criando um “túnel” no qual os dados possam circular com mais segurança.
Senhas complexas e, se possível, métodos de autenticação de dois passos, também devem ser incentivados. Eles diminuem as chances de uma conta ser acessada indevidamente e, assim, ampliam as camadas de segurança disponíveis para a companhia.
A política de segurança da informação deve ser revisada continuamente. Novos sistemas de monitoramento devem ser adotados sempre que necessário e padrões de controle de acesso revisados, para garantir a confiabilidade dos dados corporativos. Dessa forma, gestores de TI podem criar um ambiente digital de alta confiabilidade e segurança.
Sistema Linux ou Windows: qual é o mais seguro?
Um dos temas que geram as discussões mais acaloradas entre profissionais de TI é a busca pela resposta da seguinte pergunta: “Qual é o sistema operacional mais seguro, Linux ou Windows?”. Essa resposta tem mudado regularmente, conforme novas distribuições e versões do sistema da Microsoft chegam ao mercado. Hoje, ainda que ambos os sistemas possuam soluções de controle avançadas, as diferenças continuam.
O Windows, sistema operacional da Microsoft, tem evoluído continuamente ao longo da última década. Podemos destacar, por exemplo, uma de suas versões mais populares, o Windows XP, como um exemplo de como o sistema operacional falhava em entregar controles de segurança básicos — e que, na época, já estavam presentes no Linux. Por meio de scripts, era possível obter controle administrativo de uma máquina e instalar programas, sem a autorização direta do usuário.
Essa grave falha de segurança facilitou a infecção de milhões de computadores em todo o planeta. Sem que os usuários notassem, o sistema passava a executar códigos maliciosos para roubo e captura de dados pessoais. Além disso, o navegador padrão, Internet Explorer 6, passou anos sem grandes atualizações, o que facilitou a exploração de brechas de segurança presentes no aplicativo.
A evolução do Windows XP, chamado de Windows Vista, buscou solucionar parte desses problemas. Contendo soluções de antivírus e firewall nativas, essa versão do sistema operacional mais usado do planeta não está entre as mais populares, mas foi responsável por um grande ganho de segurança para os clientes da Microsoft.
O maior destaque para o Windows Vista foi a criação do UAC (User Access Control). Sempre que um programa tentasse executar alterações nas configurações do sistema, instalar um novo programa ou outra atividade que exigisse privilégios administrativos, uma janela solicitava a autorização do usuário. No entanto, o UAC era facilmente burlável e muitas pessoas o desativavam por considerá-lo uma solução lenta, o que acabou diminuindo o impacto dos upgrades realizados pela Microsoft.
Nas versões seguintes, um conjunto de mudanças foi aplicado, pouco a pouco, para otimizar o sistema e deixá-lo mais confiável. O UAC ganhou otimizações, tornando-se mais amigável para o usuário. A Central de Segurança passou a ter mais informações, tornando o gerenciamento dos recursos de cada sistema de segurança mais eficaz. Com a criação da loja de aplicativos, no Windows 8, usuários passaram a ter acesso a programas mais confiáveis. Os apps disponibilizados passavam por longos processos de testes antes de serem distribuídos, garantindo a sua segurança e desempenho. Já os aplicativos de segurança nativos foram otimizados, tornando-se mais poderosos.
Ainda assim, o sistema operacional da Microsoft não conseguiu se manter tão seguro quanto o Linux. Mesmo com os upgrades realizados, o sistema aberto manteve-se com a capacidade maior de criação de controles. Além disso, as ferramentas de segurança são mais amplas e fáceis de serem configuradas.
O Linux é criado pensando em segurança desde o início. A instalação de programas e a alteração de partes críticas do sistema, por exemplo, sempre exigem a senha de um usuário com direitos administrativos. Enquanto o UAC do Windows apenas solicita a confirmação do usuário, a forma como o Linux lida com o uso de privilégios de contas acaba impedindo que um ataque físico tenha sucesso.
Para quem procura mais segurança na navegação web, o Linux possui um firewall poderoso. Totalmente configurável, ele dá mais confiabilidade para quem depende da internet para a realização de tarefas diárias.
Vale destacar, também, a opção de criptografar a pasta do usuário já na instalação do sistema. Isso diminui a possibilidade de outras pessoas obterem acesso não autorizado aos dados do computador, além de servir como uma camada adicional de proteção.
A forma como o Linux criptografa as informações de usuários se diferencia da maneira como o Microsoft Windows lida com essa exigência. Criado junto como o Vista, o Windows BitLocker é um sistema de criptografia menos amigável e não pode ser configurado junto com a instalação do sistema operacional. Além disso, ele pode apresentar problemas de compatibilidade com outras versões, prejudicando o acesso a dados pessoais em ambientes diversificados.
Diante desses fatores, é possível entender como os recentes upgrades em segurança não fizeram do Windows o sistema operacional mais seguro do planeta. O Linux, aberto e, em geral, gratuito, manteve-se à frente ao longo dos anos. As suas soluções para proteção de dados são mais fáceis de serem utilizadas, aumentado a capacidade dos usuários se manterem a salvo de diversos problemas.
Saiba quais são os diferencias do Linux
Muitos usuários não abandonam o Linux por outros sistemas, nem mesmo os gratuitos. Mas você sabe o motivo?
Mesmo se o usuário não está muito preocupado com a segurança da informação, o LINUX deixa as coisas bem mais simples.
Conforme o número de pessoas que utilizam as distribuições do pinguim cresce, fica mais fácil entender a razão. O Linux não só é mais seguro, como também tem um melhor desempenho e maiores opções de personalização.
O ambiente de janelas, por exemplo, pode ser amplamente personalizado. Além da sua troca por uma outra versão, bastam alguns comandos para que o tema, pacote de ícones e fontes seja modificado. Dessa forma, é possível personalizar toda a aparência do sistema, criando um ambiente de trabalho leve e funcional.
Para desenvolvedores, o Linux fornece um suporte superior ao Git (sistema de controle de versão e gerenciamento de código fonte). Em adição, as soluções de criação, debug e distribuição de programas apresentam um melhor desempenho em máquinas Linux, um grande diferencial para quem conhece a velocidade que os ambientes de desenvolvimento modernos possuem.
Os processos de atualizações do Linux são mais eficazes e podem ser feitos com mais agilidade. Ao contrário do Windows, raramente um update requer a reinicialização do sistema. Além disso, a troca de versões pode ser feita rapidamente, bastando digitar um comando no terminal. O mesmo vale para o processo de instalação de novos aplicativos. Feito no compilador ou por meio de gerenciadores de pacotes, ele é ágil e simples.
A possibilidade de compilar programas no próprio sistema operacional torna toda a estrutura de softwares mais estável e segura. Usuários avançados podem personalizar pacotes e, até mesmo, o próprio Linux, durante o processo de instalação, adaptando arquivos do sistema, configurações e outros dados avançados, de acordo com o perfil da sua máquina. Isso diminui a necessidade de atualizações serem instaladas e otimiza o desempenho dos aplicativos.
Como usar Linux em 5 passos
A migração para o Linux pode parecer complicada para várias pessoas. No entanto, com um planejamento abrangente e um pouco de conhecimento sobre o sistema, mesmo grandes empresas podem adotá-lo com baixo índice de erros.
Hoje, o Linux já é capaz de executar as principais soluções corporativas utilizadas em empresas de pequeno e médio porte. Com o grande suporte que o sistema possui da comunidade e dos desenvolvedores de distribuições, os flavors de Linux tornaram-se versáteis e compatíveis com um grande número de computadores. Dessa forma, independentemente do ambiente de trabalho, será possível configurar um sistema operacional seguro e com alto desempenho.
Defina a versão ideal do sistema
O primeiro passo para a migração de uma infraestrutura de TI para um ambiente baseado em Linux é a escolha da distribuição. Cada distribuição possui uma “base comum” — o kernell — e se diferencia por meio de seus gerenciadores de pacotes, tipo de ambiente de trabalho padrão, pacotes básicos e o seu uso principal.
Sistemas como o Ubuntu e suas variações, por exemplo, são populares pela sua facilidade de uso. Criada e mantida pela Canonical, essa distribuição é fácil de ser utilizada, possui um pacote de instalação básico com um grande número de programas e é disponibilizada com vários gerenciadores de janelas.
Novas versões são lançadas a cada 18 meses e se alternam entre as que possuem suporte curto e as que possuem um período de suporte ao usuário maior (chamadas de LTS, com três anos de suporte em desktops e cinco em servidores). Ambas podem ser utilizadas mas, para ambientes corporativos, normalmente, as versões LTS são mais recomendadas.
Para o uso em servidores, muitas empresas optam pelo Debian. Essa distribuição de Linux, que é considerada a “mãe” do Ubuntu, é voltada para ambientes de alto desempenho, no qual uma grande quantidade de dados é processada continuamente. Consequentemente, o seu uso de recursos é reduzido, seja por meio de uma interface mais leve ou menor número de serviços utilizados em segundo plano.
Usuários avançados e que necessitam de uma máquina altamente personalizável, costumam escolher versões como o Slackware e o Arch Linux. Ambas compartilham a possibilidade de serem compiladas durante o processo de instalação, tendo como resultado um sistema final com alto desempenho, segurança e compatibilidade com o hardware do usuário.
O Arch é um sistema que foi disponibilizado em 2002 e conta com suporte para dispositivos com arquitetura IA-32, x86, 64 e ARM. Assim como outras distribuições, ele possui um gerenciador de pacotes próprio — o pacman. Ele é utilizado para a instalação e remoção de novos programas, assim como atualizações. O seu processo de atualização é diferenciado em relação a outras distribuições. Como um sistema Arch é voltado para uso de longo prazo, todas os updates são liberados como programas comuns. Dessa forma, gestores de TI podem manter sistemas funcionais continuamente, ampliando a confiabilidade e o desempenho no médio e longo prazo.
O Slackware é uma das mais antigas distribuições de Linux que ainda possuem suporte. Criada em 1993, ela é voltada para a configuração de ambientes de trabalho estáveis, com baixos índices de erro e que sejam simples. Ao contrário de distribuições tradicionais, a instalação do Slackware é feita por meio de comandos de texto, o que acaba inibindo o seu uso por grande parte dos usuários.
No entanto, o uso de uma interface de terminal para configuração do sistema resulta em instalações capazes de extrair o máximo de desempenho do hardware. Essa abordagem, considerada por muitos mais conservadora, é a base do sucesso do Slackware, que é confiável e fácil de ser adaptado para vários ambientes.
Configure medidas de segurança
Uma vez que o gestor de TI tenha escolhido e instalado uma distribuição Linux, os principais programas de trabalho podem ser configurados para os usuários. Por meio do Samba, regras de firewall podem ser definidas. Além disso, as versões voltadas para servidores permitem a criação de usuários com diferentes níveis de privilégios, diminuindo o número de acessos indevidos a recursos.
Caso a empresa possua algum tipo de sistema legado, ele pode ser migrado para a nuvem. Esse tipo de medida amplia a capacidade de usuários trabalhem com ferramentas administrativas e torna o acesso a dados mais confiável. Além disso, os processos de atualizações podem ser distribuídos por meio da rede corporativa, diminuindo o uso de banda e o tempo necessário para a instalação de novas versões dos sistemas.
Escolha o ambiente de trabalho
Vale destacar, também, a necessidade do gestor de TI escolher o ambiente de trabalho ideal para os seus usuários. Gerenciadores de janela como o Gnome podem ser pouco amigáveis para pessoas que não possuam familiaridade com o Linux. Já interfaces como o KDE conseguem simular um ambiente próximo ao Windows, mas com uma demanda maior de recursos de processamento. Assim, caso ocorra a necessidade de otimizar o uso de hardware ao máximo, interfaces como o Xfce podem ser implementadas.
Instale programas essenciais
O processo de adaptação pode ser complicado no início, porém, começar por aquilo que é fácil ou já conhecido pode ajudar os usuários novos do Linux. Por isso, instale alguns softwares básicos como gravadores, navegadores web e players de música para ir se acostumando aos comandos do novo sistema de maneira intuitiva.
Clique aqui, se quiser saber como iniciar esse processo com apenas um comando do Linux!
Busque informações sobre o seu novo sistema
Uma vez que existem várias versões do Linux, é interessante que novos usuários do sistema procurem por grupos na Internet formados por utilizadores da mesma versão de distribuição do SO e que compartilham informações sobre o uso do sistema. Dessa forma, a adaptação ao novo ambiente de trabalho virtual será facilitada e, em pouco tempo, o novo usuário estará ambientado ao Linux e não precisará mais recorrer a outros sistemas operacionais, por falta de conhecimento prático.
Conclusão
As políticas de segurança da informação precisam ser abrangentes e flexíveis. Gestores de TI devem investir em ideias modernas que tornam ambientes digitais mais confiáveis, com índices de erros e vulnerabilidades baixos.
Nesse cenário, o uso de sistemas Linux está se destacando como uma forma eficaz de manter usuários em ambientes seguros e com alta capacidade de controle. Gestores de TI podem adotar distribuições de acordo com as necessidades da empresa, personalizando configurações continuamente e efetuando modificações para garantir um bom desempenho, mesmo em situações com alta demanda de processamento.
Com a integração à nuvem, empresas podem manter sistemas legados em funcionamento. Dessa forma, a execução desses mecanismos será feita com maior grau de confiabilidade e segurança.
E então, você conhece alguma outra dica sobre sistema de segurança digital? Já utilizou o Linux? Deixe um comentário com a sua experiência!